Desde que a coluna “Pró-Solução” foi criada, recebemos diversas denúncias através do nosso e-mail ([email protected]), mas também denunciamos situações que a nossa redação presencia. A situação relatada nesta semana foi notada pela nossa equipe ao transitar por uma das avenidas mais movimentadas da cidade: a avenida Presidente Tancredo Neves, que com mais de 7 quilômetros corta a capital.

Na altura do Terminal Rodoviário Governador José Rollemberg Leite (a rodoviária nova), um enorme buraco se formou entre a ciclovia e a pista com a quebra de duas placas de concreto que cobrem as canaletas de escoamento da água da chuva. E a mesma situação pode ser vista na mesma avenida próximo ao Viaduto Jornalista Hugo Costa, no Inácio Barbosa.

A mesma situação pode ser vista na altura do bairro Inácio Barbosa (Foto: Ciclo Urbano

Para a presidente da ONG Ciclo Urbano, Sayuri Dantas, os buracos na avenida põem em risco os ciclistas que passam diariamente por ali. “Os buracos nessa ciclovia, principalmente, são muito graves. Ela é uma ciclovia muito estreita para a quantidade de ciclistas que utilizam. Ela é muito próxima dos carros, que passam em alta velocidade, o que provoca um desequilíbrio nos ciclistas também”, comenta.

Mas não são apenas os ciclistas que se sentem em risco devido aos buracos. O motorista José Santana comenta que os buracos entre a ciclovia e a pista podem causar graves acidentes de trânsito caso um motorista precise desviar de algum objeto ou outro veículo. “Esse tipo de buraco ou os que existem nas bocas de lobo da Avenida Heráclito Rollemberg podem causar sérios acidentes. Eu já fui fechado na Heráclito e, ao desviar do outro carro, tive que passar pela boca de lobo e meu pneu estourou por causa de um buraco. Além de ter danificado o amortecedor e outras peças do carro”, lembra.

A equipe de reportagem do CINFORM entrou em contato com a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), responsável pelas obras de manutenção na capital. Por meio de nota a assessoria de comunicação da Empresa afirmou que a manutenção da rede de drenagem e das bocas de lobo é um trabalho cotidiano. “Diariamente, diversas equipes trabalham em toda a cidade, atendendo, em média, 20 ruas por dia”, conclui em nota.

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